O magistrado António Cluny, antigo dirigente sindical, defendeu a 25 Setembro, em Coimbra, um Conselho único para as magistraturas, por entender que isso reforçava a independência do Ministério Público.
"Era positivíssimo. Resolviam-se alguns problemas. A presença de juízes reforçava a independência do Ministério Público", afirmou, em alusão à criação de um Conselho único, em substituição dos actuais Conselho Superior da Magistratura e do Conselho Superior do Ministério Público.
No âmbito de um workshop sobre a Justiça que decorreu em Coimbra, também o sociólogo João Paulo Dias defendeu a criação de um Conselho único que abrangesse, além dos da magistratura judicial e do Ministério Público, o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais e o Conselho de Oficiais de Justiça.
http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/10161585.html
Cátia Dias 15895 subturma9
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